
Sonhando com Tom Dixon
Como blogueira, alimento alguns sonhos de consumo. São desejos que curto alimentar, cuidar e contemplar. Pode ser que não compre hoje, amanhã ou não adquira nunca, mas é muito bom olhar coisas lindas, sem ansiedade, e sonhar com o dia em que elas poderão entrar na nossa casa para deixar a gente bem feliz e os ambientes mais bonitos. Tem sido assim a minha relação de paquera (talvez, amor platônico mesmo) com as deslumbrantes luminárias assinadas pelo britânico Tom Dixon.
Mas não sou só eu que ando me insinuando para o designer autodidata. Aliás, Dixon parece que tem sido o cobiçado da vez no quesito iluminação. Seus lustres e pendentes aparecem em projetos arrojados e assinados por arquitetos badalados do mundo inteiro. Ele também mereceu destaque e honrarias nos últimos Salões do Móvel de Milão. E causou frissom ao lançar a coleção Luminosity.
Ter uma luminária da linha de Dixon em um dos ambientes do lar é como presentear a casa com uma verdadeira jóia. Fundado em 2002, o selo Tom Dixon nasceu com a ideia de manter o compromisso com as raízes da indústria mobiliária britânica, sem abrir mão da constante inovação. O resultado são peças peculiares e sofisticadas, cujas coleções anuais são vendidas em mais de 60 países, inclusive no Recife.
A linha de iluminação do designer tem traços futuristas, explorando as formas geométricas e coberturas metalizadas. Na coleção mais recente, utilizou materiais inovadores e as tecnologias modernas, além de trabalhar com a exposição dos componentes internos das luminárias, normalmente escondidos, incluindo um dissipador de calor, uma lente acrílica gigante e seis LEDs.
E então? Temos ou não temos motivos de sobra para acender as luzes e bater palmas para o talento de Tom Dixon?
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